“Já doze homens pisaram a superfície da Lua, e por volta de 500 viajaram no espaço, mas apenas dois visitaram as profundezas do oceano”, escrevera o Daily Mail há dois anos. James Cameron, o realizador canadiano de «Titanic» e «Avatar», concluiu com êxito a sua expedição à fossa das Marianas, o local mais profundo do oceano, e possivelmente dotado do “reino científico” mais estranho, tornando-se na primeira pessoa a realizar sozinha tal viagem.
Cameron, de 57 anos, realizou no domingo a viagem ao fundo do mar num mini-submarino designado «Deepsea Challenger», que foi fabricado pela sua equipa de engenheiros em colaboração com a «National Geographic».
O cineasta chegou ao fundo do mar pouco antes das 23:00 de Lisboa e regressou à superfície cerca das 3h de Lisboa depois de ter recolhido imagens, enquanto a «National Geographic» foi dando conta, através do Twitter, dos pormenores da expedição, com fins científicos, que estava a ser preparada há mais de oito anos.
A fossa das Marianas, a quase 11 mil metros de profundidade, está situada perto da ilha de Guam, no sul do Pacífico. Estima-se que mais de 750 mil espécies marinhas não estejam formalmente catalogadas pela ciência, três vezes mais do que as que são conhecidas.
O Deepsea Challenger foi projectado como uma plataforma de ciência. Tem a capacidade de apanhar rochas e pequenos sedimentos, bem como outro tipo de amostras para estudos de biologia. Está equipado com luzes poderosas e câmaras de alta definição 3D, para observar a fauna existente, no seu habitat natural, assim como fornecer imagens e contextualizar todas as amostras retiradas.
A missão contou com a colaboração de cientistas do Instituto de Oceonografia Scripps, da Universidade do Hawai e Laboratório de Propulsão de Jacto a bordo e com outros a partir da terra.
Mais informação sobre a expedição em http://deepseachallenge.com
Post original: Ciência Hoje
O cineasta chegou ao fundo do mar pouco antes das 23:00 de Lisboa e regressou à superfície cerca das 3h de Lisboa depois de ter recolhido imagens, enquanto a «National Geographic» foi dando conta, através do Twitter, dos pormenores da expedição, com fins científicos, que estava a ser preparada há mais de oito anos.
A fossa das Marianas, a quase 11 mil metros de profundidade, está situada perto da ilha de Guam, no sul do Pacífico. Estima-se que mais de 750 mil espécies marinhas não estejam formalmente catalogadas pela ciência, três vezes mais do que as que são conhecidas.
O Deepsea Challenger foi projectado como uma plataforma de ciência. Tem a capacidade de apanhar rochas e pequenos sedimentos, bem como outro tipo de amostras para estudos de biologia. Está equipado com luzes poderosas e câmaras de alta definição 3D, para observar a fauna existente, no seu habitat natural, assim como fornecer imagens e contextualizar todas as amostras retiradas.
A missão contou com a colaboração de cientistas do Instituto de Oceonografia Scripps, da Universidade do Hawai e Laboratório de Propulsão de Jacto a bordo e com outros a partir da terra.
Mais informação sobre a expedição em http://deepseachallenge.com
Post original: Ciência Hoje
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